Você conhece a meliponicultura? Este é o nome dado à atividade de criação de abelhas nativas sem ferrão. Além de contribuir para a preservação de espécies e ecossistemas ameaçados, a meliponicultura também é uma alternativa de geração de renda para muitas famílias agricultoras.
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As abelhas da foto ao lado são da espécie Uruçu Amarela (Melipona Mondury), nativa do Brasil e encontrada na Zona da Mata do litoral nordestino. De manejo simples e acessível, esta abelha produz mel com grande potencial de mercado, por possuir propriedades medicinais e nutritivas.
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A Tabôa, em parceria com o Campus Uruçuca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) e com o apoio do Ministério Público da Bahia, desenvolve o Projeto Uruçu Amarela, que inclui capacitações de agricultoras e agricultores de Serra Grande (Uruçuca, BA) para o manejo e implantação de meliponários, assim como para o beneficiamento e a comercialização do mel.
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Desde o início das atividades, 40 agricultoras e agricultores já foram capacitados e 80 caixas para criação foram doadas, sendo metade delas com enxame. Para apoiar o manejo e multiplicação das colmeias, os agricultores contam com acompanhamento técnico da Tabôa. Confira, abaixo, mais alguns registros do Projeto Uruçu Amarela.
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