Nas últimas terça (9/02) e quarta-feira (10/02), agricultoras e agricultores familiares de quatro assentamentos foram capacitados em técnicas de criação e manejo de abelhas sem ferrão, em especial a Uruçu Amarela, espécie nativa da Mata Atlântica.
A formação integra as atividades do projeto, realizado pela Tabôa, em parceria com o IF Baiano - Campus Uruçuca e a Ceplac, com apoio do Instituto Arapyaú, Instituto Humanize, Ministério Público do Estado da Bahia e Funbio. O objetivo é disseminar a meliponicultura como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar, por meio da geração de renda complementar, e da conservação da biodiversidade no sul da Bahia.
Além dos cursos, a iniciativa inclui o empréstimo de enxames de Uruçu Amarela para os agricultores e as agricultoras participantes, para que possam iniciar seus próprios meliponários. Com o acompanhamento técnico da Tabôa, eles farão a multiplicação das colmeias, gerando suas próprias colônias de Uruçu Amarela. E as caixas de abelhas iniciais serão devolvidas e emprestadas a outros pequenos produtores participantes do projeto, para que estes também possam desenvolver seus próprios meliponários.
Assim, todo mundo sai ganhando: a agricultura familiar, as abelhas e o meio ambiente.
A formação integra as atividades do projeto, realizado pela Tabôa, em parceria com o IF Baiano - Campus Uruçuca e a Ceplac, com apoio do Instituto Arapyaú, Instituto Humanize, Ministério Público do Estado da Bahia e Funbio. O objetivo é disseminar a meliponicultura como estratégia de fortalecimento da agricultura familiar, por meio da geração de renda complementar, e da conservação da biodiversidade no sul da Bahia.
Além dos cursos, a iniciativa inclui o empréstimo de enxames de Uruçu Amarela para os agricultores e as agricultoras participantes, para que possam iniciar seus próprios meliponários. Com o acompanhamento técnico da Tabôa, eles farão a multiplicação das colmeias, gerando suas próprias colônias de Uruçu Amarela. E as caixas de abelhas iniciais serão devolvidas e emprestadas a outros pequenos produtores participantes do projeto, para que estes também possam desenvolver seus próprios meliponários.
Assim, todo mundo sai ganhando: a agricultura familiar, as abelhas e o meio ambiente.